Me conta? Eu te conto : eu, hoje, tenho a autonomia e a liberdade como prioridades. E, certamente, eu me permito mais.
Fiz até um top 10 com interesses que tenho hoje e não tinha há 10 anos.
1. Saúde já: tenho maior consciência sobre a importância da alimentação, do movimento, do descanso e do prazer.
2. A preocupação com a saúde vai além do físico e inclui saúde mental, emocional e espiritual.
3. Valorizo mais conexões significativas e amizades.
4. Valorizo mais a alegria de viver.
5. A fé voltou a ter um importante espaço na minha vida.
6. As experiências ganharam mais espaço que o consumo na minha vida.
7. Já não pega tanto a pressão dos padrões de comportamento e beleza.
8. O julgamento alheio já não me incomoda tanto.
9. Me dou o direito de ter prazer sem culpa.
10. Sei que viajar é preciso!
Vejo muitas mulheres da minha geração indo ao cinema sozinhas, viajando sozinhas, mudando de carreira, aprendendo coisas novas e explorando novas formas de viver. E celebro! VIVA!
Envelhecer não é sinônimo de estagnação. Mas já foi.
Passado.
Creio que a mulher 50 + reivindica seu espaço na vida, na mídia, na moda, no mercado de trabalho e nas decisões sociais, recusando a ideia de que “não serve mais” depois de uma certa idade.
Seguir um roteiro pré-estabelecido (casamento, filhos, netos, aposentadoria) e o orgulho de “dar conta de tudo” já não corresponde ao que essa mulher considera bacana.
A mulher madura atual está menos preocupada em se encaixar e mais focada em se realizar. Quer viver plenamente, sem rótulos e sem limitações. E eu deixo o meu VIVA! Vem junto?