Caso pareça com um puxão de orelha, peço desculpas. Não é mesmo. É um convite para nos esforçarmos a sermos felizes na vida, assim como, por vezes, nos esforçamos a ficarmos felizes nas fotos.
Sei da distância abissal entre o parecer e o ser, entre o achar e o saber. E deixo claro: treinar o ser funciona aqui. Pode dar certo aí… não é?
A neuroplasticidade ou plasticidade neuronal diz que quanto mais estimulo o cérebro recebe, mais pode se adaptar, criando novas conexões. Ou seja, manter o olhar no “copo meio cheio” realmente pode funcionar.
Sou zero letrada nesse assunto, sou apenas curiosa e leio ou assisto vídeos com especialistas.
No entanto, a minha experiência pessoal já me mostrou que o hábito pode transformar a vida. E não se trata de positividade tóxica e sim de planejamento, disciplina e insistência em exercitar o olhar doce para a vida.
Obviamente quadros depressivos não entram aqui, sendo só possíveis de serem cuidados com ajuda médica e especializada.
Todavia para aqueles desânimos pode ser que essa tática de treinar o olhar ajude.
Há a possibilidade de eu estar completamente enganada, e de eu ser um caso isolado. Pode ser também que a neuroplasticidade não funcione de uma maneira tão simples assim.
Escrevo aqui do que sinto e testo em mim e funciona.
Por isso deixo a dica para você. Topa?