Eu amo ela quando está atuando e quando ela está na pele dela também. E você?
Esse vídeo circulou em alguns dos ótimos canais 50+ dessa rede (amo ver o nosso crescimento juntas, aliás). E eu o trago aqui hoje porque adorei quando ela diz, nas palavras dela, que não tem interesse em se esforçar para ser o que ela não é.
Eu também não tenho esse interesse. E você?
Desde o início do VIVA afirmo que não sou e nem quero tentar parecer ser uma menininha — e sabemos que isso nada tem a ver com não cuidar da aparência ou com desleixo com a vida ou com a tal vaidade (imagina se a vaidade se resumisse só a aparência física , ao que se vê ou ao que se aparenta? A vida seria mais simples, não?).
Mas o assunto aqui é a @andiemacdowell e é para ela que volto… porque entre parecer e ser, prefiro o ser. É isso que ouço na fala dela.
O convite para parecer ser mais jovem é farto e aceitá-lo é uma escolha que pode tomar uma farta fatia da vida e do presente.
Prefiro, cada vez mais, dedicar esse tempo para evoluir dentro do que sou: uma coroa. E isso inclui desviar dos padrões, especialmente os que se “sugerem” para a nova mulher 50+.
Cabelos brancos são lindos. Os castanhos, ruivos, loiros e cor de rosa também. O branco é mais uma cor. Para além disso, bonito mesmo é estar bem da pele para dentro. É lindo ver uma mulher aberta para o novo, que coloca suas vontades em si e assim muda o seu próprio mundo quantas vezes quiser.
Admiro muito ela como atriz, e admiro mais ainda ela como mulher que trabalha como atriz e usa seu espaço público para inspirar liberdade em todas abertas para a proposta.
Eu topo a ideia de Andie. E você?