A vida é no coletivo e na troca — mas eu penso que a interdependência entre o eu e o outro tem que ter seus limites. Por isso tento cada vez mais, dar menos poder aos outros sobre mim.
Não nego elogios, mas também não vivo deles. Esse movimento tem a ver com o desafio de diferenciar a autoestima e a autoconfiança da vaidade besta, aquela que ilude com um falso senso de poder e superioridade (argh!). Isso dá uma trabalheira danada. Mas penso que vale a pena já que a recompensa é a liberdade de se ser quem se é.
Parece lindo e é. Mas essa busca também tem o desafio de lidar com o ego — que pode levar muito longe e deixar você sozinha nesse lugar tão distante.
Qual o segredo, afinal? Penso que é viver todo dia com respeito a si e ao todo… e você? Tem alguma dica?