Os únicos “tem que” merecedores da minha dedicação são os relacionados à ética, ao respeito e ao amor. No mais, sigo o “ninguém tem que nada”.
E trago isso para o post de hoje porque estamos no meio da revolução e temos a possibilidade de criar um novo padrão 50+ e a oportunidade de nos libertarmos dessas “regras" que criam os padrões que já sabemos que não dão certo.
A escolha é nossa. Ou melhor, a escolha é sua.
Quer se reinventar? Reivente-se! Eu te apoio. Não quer? Tá tudo certo. Eu te apoio também.
Quer deixar os cabelos grisalhos? Idem.
Quer fazer todos os procedimentos estéticos? Manda ver! Não quer fazer nenhum? Tem meu apoio.
Quando digo que estamos juntas, eu me refiro ao apoio que você tem aí e eu sinto que eu tenho aqui. Quando digo juntas, eu falo de nós, mas de cada uma fazendo a sua escolha.
E vale mudar de ideia no caminho. Estamos em experimentação, não é?
O importante é não achar que a escolha da outra não é válida, por ser diferente da nossa.
Que seja bonito para todas nós, para cada uma de nós de uma maneira.