Assista e me conte: qual faz mas sentido para você? Quero trocar mais com você sobre essas “coisas de pele” e interprete a aspas como quiser…
Era ainda outro século quando um poeta escreveu, “O mais profundo é a pele”. Conhece esse verso? É de Paul Valery (1871-1945). Um francês, simbolista, de um outro mundo, autor de versos atemporais.
Há quem diga que ele se referia à importância da aparência. Há quem diga que ele se referia ao sentir, a emoção, que começa ou termina à flor da pele. Eu fico com a segunda opção. E você?
A pele é o maior órgão do nosso corpo. E tem muita funcionalidade.
— Protege o organismo
— “Trabalha” no equilíbrio da temperatura do corpo e nas trocas de temperatura do ambiente
— É o meio de vitaminas como a D (não exclusivamente garantida por meio da responsável exposição ao Sol)
— Traduz nossa emoções, não por acaso, existem muitas alergias de pele, de fundo emocional
Escrevo tudo isso para frisar que as rugas, as manchas, a flacidez são apenas parte de algo muito maior. Muito maior mesmo: a vida.
Lembrar disso me ajuda quando fico “noiada” com a superfície da minha pele, o algo mais profundo que há.
Porque fico noiada. Eu assumo. Estou sempre pesquisando um novo produto, um tratamento mais eficaz, com visitas regulares à dermatologista.
Ao mesmo tempo, sei que o melhor da vida dá rugas. E o que é o melhor da vida? Por aqui é viver. E por aí, me conta?
Viva, coroa!