Eu amei a capa da @voguemexico Y Latinoamerica, homenageando as abuelitas, as avós.
A publicação diz:
“É um tributo às essas nobres mulheres que têm papel chave em nossas formações (…) suas histórias de vida, êxitos, memórias são legados nos corações da família (….) para cada uma de nós potencializar a importância de nossas queridas…uma capa histórica, de certa maneira, uma pausa, para o que mais importa: os valores”.
Eu digo:
Que bonito, que necessário! Eu sou fã e colaboradora da Vogue, você sabe. Logo no inicio da pandemia, fiz um post (está no stories) destacando os valores e a força ancestral feminina. Perguntei sobre receitas familiares para fortalecer o sistema imunológico. Fiquei emocionada em ver muita gente compartilhando receitas, falando das sabedorias das avós nos comentários.
Eu sou neta da Cesarina e da Conceição. Uma assim, outra assada. Da Picucha (Cesarina), eu guardo a memória dos jogos de cartas e das gargalhadas, das sacadas e insights surreais e engraçadíssimos, com timing perfeito. A minha avó Conceição fazia um pão doce recheado com goiabada inesquecível, e sempre dizia “os nossos e os deles” frisando que a família dela era a “dos bons” e a única que importava, ora bolas... rs... ninguém ousava discordar.
E você? Como e quando suas avós estão mais presentes nas suas emoções e ações? Me conta? Qual o nome delas e o que elas representam para você?
Antes de terminar, quero compartilhar algumas palavras da maquiadora @vanessarozan, moça diplomada em Semiótica, celebrando a mesma capa:
“Não estão vestidas de gala… ninguém quis dar uma ‘nova versão’ para elas, ‘repaginá-las’… não as fizeram parecer mais jovens ou atuais.”
Eu celebro junto. A saber: Vanessa é filha da sábia e sensível coroa @vania_rozan, uma mulher linda, cosmetóloga e maquiadora, avó de Pina.