Diane Von Furstenberg literalmente tem — e suas musas, as mulheres assistidas pela ONG @vitalvoices, também.
Te conto: ontem à noite @therealdvf postou a selfie acima. E perguntou: "o que fazer se você cair e machucar o rosto e precisar subir em um palco?
E ela respondeu "Hesitei em cancelar o evento, mas eu subo ao palco para homenagear @vitalvoices… e as mulheres do Vital Voices não têm medo de mostrar hematomas… e são meus exemplos… têm força e coragem… então, irei como sou, sem vergonha das contusões! O medo não é uma opção!”
Ao ver a imagem e ler o post de Diane reagi com aplausos imaginários efusivos. E você, qual a sua reação? Me conta?
Gostei da atitude dela, do texto que nos convida a mostrar as feridas sem vergonhas. Pensei nas minhas feridas que não são vistas, nas de muitas mulheres, nas marcas da vida que nos fazem ser quem somos.
Pensei em todas as vezes que deixei de ir a um evento por estar desconfortável comigo. Já aconteceu com você? Comigo sim… passado. Ufa!
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Já entendi que sou mais do que pareço ser. E sem a maturidade, não teria chegado a esse entendimento e nem aqui.
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Além disso, sou fã. Adoro a Diane. A acompanho nas redes sociais, li seus livros, admiro muito. Tenho até a Barbie criada em homenagem a ela e, já tive a oportunidade de estar com ela duas vezes, em eventos em São Paulo. Sabe aquele papo que diz que ídolos brilham de longe, mas de perto, podem decepcionar? Com Diane não foi assim. O brilho dela é gigante.
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Voltando ao post, Diane diz que o medo não é uma opção. Essa frase é da mãe de Diane, sobrevivente de campos de concentração. No contexto, entendo e vou com ela. Na vida, considero o medo uma opção sim, especialmente o medo que alerta para nos proteger. O medo que limita, eu tento dispensar. Às vezes com sucesso, em outras vezes não. E você?