Achei esse vídeo maravilhoso! Muito bom ouvi-las.
Elas falam da influência dos vivos que nos antecedem cronologicamente. Das repetições que fazemos, as vezes sem sequer, sem termos consciência.
Quantas vezes abrimos a boca e saem frases prontas… como as da nossa mãe, do nosso pai?
Esse vídeo também me trouxe um outro pensamento. Te conto!
Acredito que 3 dos maiores desafios de ser unicamente você e assumir tudo o que isso significa são: saber lidar com as atitudes aprendidas por osmose, não repeti-las e viver a própria vida.
Faz sentido?
Enquanto a gente se ocupa do outro, não nos sobra espaço para viver os aprendizados que nos foram reservados.
Talvez surja a dúvida: mas não podemos aprender com o erro do outro? Não sei essa resposta. Você sabe?
De qualquer forma, creio que aprender pelo outro é muito diferente de preencher a nossa vida nos ocupando de resolver a vida do outro, os problemas dos outros, que afinal são o aprendizado do outro também.
Será que ficou claro, me conta? Eu te conto que adorei a pergunta, o mote: “Quem é que eu ando a viver?
Como é isso para você? Como essa pergunta cai em você? Como uma provocação? Um lembrete? Uma constatação? Ou algo muito distante da sua realidade?