#TBT para não deixar passar o aniversário de Demi Moore. A atriz, que lançou autobiografia no final de setembro, a “Inside Out”, está em todas as colunas e revistas de gossip (que eu adoro, confesso, sem culpa), e completou 57 anos no último dia 11.
Mais: diz que se sente "peculiar, excêntrica, feliz”… "como uma lagarta pronta para criar asas e voar”. A biografia, segundo ela, tem muito a ver com esse momento de liberdade e autenticidade. "Agora, com o livro, percebo que sou ambiciosa por uma combinação de coisas que não são externas - amor próprio, aceitação pessoal e perdão, conexão real”, ela diz.
Pelo que li em matérias, Demi sacou que viver para fora/para os outros é uma roubada… se essa percepção não é fácil para quem não vive de fama (internacional, diga-se) imagina para ela. Se o prêmio desta percepção é a liberdade e autenticidade para quem não é celebridade, como eu e você, coloque esta liberdade na escala “a moça linda do Ghost” e talvez tenha uma ideia do que isso significa para a atriz.
Segundo consta, o clique se deu por volta de 2012, quando ela se separou de Kutcher. “Eu queria parecer divertida e aberta para ele”, ela conta ao explicar como percebeu tardiamente o motivo que a fez aderir à prática do “ménage à trois” com o ex.
“Bem que se quis, depois de tudo ainda ser feliz, mas...” como diz a música da maravilhosa Marisa Monte. Parece que aquela modernidade toda não funcionou para ela e para seu amor próprio. Ele parece seguir dando de ombros para Demi ou para o que ela sente, segundo notas publicadas em lugares como o Page Six. Uma pena!
Mais uma vez aparece a questão: até que ponto vale dizer sim querendo dizer não?
Já o coroa Bruce Willis declara aos quatro ventos que está muito orgulhoso da mãe de suas meninas e ex-mulher. O motivo? Entrega, autenticidade, sinceridade, libertação. O passar dos anos tem mesmo suas vantagens, não é? O Bruce só melhorou rsrs
Viva a autenticidade, o autoconhecimento e a autoconfiança! Viva!