Não me lembro exatamente quando comecei a ser chamada de coroa. Mas aos 50 anos, tenho 52, já estava habituada com a nomenclatura. Se fiquei chateada? Claro que sim. Ainda estava me acostumando com a nova fase da vida. Passou. E sabe por que? Porque comecei a olhar mais para o que incomodava (o medo de envelhecer, a insônia, a menopausa) ao invés de colocar debaixo do tapete. Olhei para a questão, ouvi, conversei e agora estou aqui, compartilhando.
Digo mais: celebrando ! Há muitos motivos para celebrar. O autoconhecimento é um deles. Quais foram os principais prêmios e os mais doloridos pesares da sua maturidade? Quero ouvir você. Aceito direct! Quero convidar você a dividir sua história. E compartilhar com você histórias de mulheres inspiradoras. Não porque são célebres, mas porque são coroas muito vivas.
Foto @jaimeleme