Sophia Loren apareceu no meu café da manhã. Foi ontem, mais de 24 horas atrás. E ela ainda está aqui, na minha cabeça.
Aliás, faz morada por aqui desde a primeira que a vi, em uma foto de jornal nos idos de… deixa pra lá. Ontem ela pareceu em uma matéria do jornal O Estado De S. Paulo (imagem 2). O meu dia não começa sem a leitura do jornal, impresso.
Nesses dias que parecem cada vez mais duros, o ritual só acaba depois de uma “lida” caprichada no Caderno 2. O suplemento de cultura sempre foi meu preferido, principalmente os quadrinhos, e especialmente o Calvin, que já postei diversas vezes no stories.
Agora o caderno de Cultura, que na pandemia passou a se chamar Na Quarentena, é também minha dose de fantasia necessária. E lá estava Sophia, linda, como sempre, ilustrando a matéria que conta que ela será das primeiras homenageadas do Museu do Oscar, com inauguração prevista para setembro.
Merecido. São 50+ anos de carreira, mais de 73 prêmios, sendo um deles o primeiro Oscar para filme de língua estrangeira, em 1962. Eu fiquei feliz com a notícia, com o reconhecimento, afinal ela é muito mais do que uma das mulheres mais lindas do mundo.
E daí, te pergunto: você tem alguma relação com a diva? Um filme preferido? Uma cena? A Sophia Loren simboliza o que para você? Se ela de fato simboliza algo, mudou com o tempo? Fiquei nessa curiosidade aqui. Me conta?
A saber, Sophia Loren está em dois filmes disponíveis no Netflix. Um deles é “Rosa & Momo“, dirigido por seu filho, Eduardo Ponti, filho também de Carlos Ponti (o mentor profissional de Sophia, 20 anos mais vivido que ela, que foi sua segunda e polêmica esposa).
No outro filme, Sophia é tema. Trata-se do documentário “O que Sophia Loren faria?”, que conta a história de uma fã da atriz que diz ter tomado todas as decisões importantes de sua vida a partir da resposta da pergunta acima.
E parece que dá certo, viu?