Já vai um mês que a série está no ar na Netflix, mas nessa semana os 19 minutos e 53 segundos do episódio 3 ganharam as redes. E, então, Sexlife virou o assunto de novo. Eu trago a série para essa sexta-feira como uma opção de sextou infalível para quem gosta de sentir aquele calor bom, bem diferente daquele outro calor, o do fogacho.
Gemidos, respiração intensa, corpos em desejo puro fazem o enredo , que tem como pano de fundo a história de uma mulher, que é mãe, esposa, psicóloga e entediada com a vida que construiu.
Eu só agora comecei. Algumas amigas dividiram opiniões diversas. Não conto tudo o que ouvi porque sou contra #spoiler. Mas se der o play na série, me conta aqui o que achou, tá?
Ah! O conselho que mais ouvi foi: é melhor assistir sozinha ou muito bem acompanhada. 😉
Em tempo, li o post do professor Karnal (no stories). E acho que ele tem a razão dele, sim. É um acadêmico brilhante que enxerga a série como falocentrista, e que por isso, reafirma a sociedade machista por meio de um discurso feminista de superfície. Eu o respeito muito. Mas a ideia aqui é mais rasa e mais carnal (e não Karnal)... a ideia é falar sobre libido e tesão.