E 2021 parece ser o ano dela. Vem que eu te conto:
No mês passado estava na capa da Vogue India — e estará em 3 longas metragens como atriz, e na produção de um outro sobre Evita Peron.
Em julho ela estreou, ao lado de Samuel Jackson, o “Dupla explosiva 2”, em que é a primeira dama do crime. E em breve estará em 2 super filmes, com lançamento previsto para novembro: “House Of Gucci” e “Eternos”
Em “House Of Gucci”, que conta a história do assassinato de Maurizio Gucci, orquestrado por sua ex-esposa, Patrizia Reggiani, Salma interpretará Giuseppina "Pina" Auriemma, melhor amiga de Patrzia e também sua conselheira.
Patrizia será interpretada por Lady Gaga, Maurizio por Adam Driver, o ator da vez de Hollywood, lançado pela série “Girls”. O elenco estrelado e a história polêmica fazem do filme um dos mais esperados do ano pela crítica e amantes de moda.
Salma aparecerá ruiva, de cabelos escovados na tela. Mostro a imagem na galeria acima.
E o interessante é que ela é casada (desde 2009) com o atual CEO da corporação dona da Gucci, François-Henri Pinault, que apoiou o longa e deu à produção acesso aos arquivos da empresa. A estreia será no dia 24.11. E a família Gucci não está muito feliz com a trama…
Quatro dias depois , em 28.11, será a estreia de “Os Eternos”, filme de ação da Marvel. Nele, a musa mexicana será a heroína Ajak, um personagem que era um homem nos quadrinhos e no filme será uma mulher poderosa, diplomática e ótima em “lutas corporais”. Tem foto da personagem na galeria.
Além dos papéis como atriz, a coroa Salma também faz bonito na vida real. Embora leve uma vida glamourosa, em seu Instagram destaca o lado simples, sem ostentação e com muitas fotos “de cara lavada”. Além disso, não perde uma chance de defender e inspirar seus conterrâneos mexicanos, especialmente as mulheres.
Uma coroa com talento, bom humor e causa, merece um Viva! O que você escreveria em um cartão de aniversário para ela? Eu desejaria mais sorte e mais trabalhos incríveis. Gosto de ver ela em cena. Gosto de ver mulheres 50+ arrasando — produzir é uma espécie de elixir, não é?