Por aqui, as falas dela, Madre Tereza, sempre trazem acolhimento, reflexão e boas ações. E por aí? Me conta?
Eu te conto que tento manter o coração tranquilo em meio a tantas desgraças. Entendo que é quase inevitável ir pelo caminho da revolta e da raiva, contudo, não é o mais efetivo.
Já tem raiva, terror, revolta demais. Poupo o mundo dos meus. Oro e ajudo como posso.
Dedico esse post ao povo de Israel, ao povo palestino que discorda e também sofre com o terrorismo, aos povos indígenas e ribeirinhos (o Amazonas está debaixo de fumaça), aos quilombolas, aos que vivem no sul do país, tão prejudicado com tantas inundações e dedico também para todos que sofrem terrorismo, injustiça e violência na Ucrânia, Rússia, nos países africanos, da América Central, no Brasil e na esquina da minha casa ou da sua.
Relativizar, racionalizar, comparar — nada disso ajuda, só piora. Realmente entendo que somos todos iguais. E se isso for ingenuidade para alguns, que eu seja, então, ingênua.
Eu deixo meu Viva para a paz! Para o amor! Para Madre Tereza! E você?