Ontem fiz uma brincadeira por aqui. Perguntei quem você escolheria para uma hipotética edição 50+ do BBB.
Deu ruído, estilo amor X ódio. E teve também o meio do caminho. Achei ótimo: afinal, esse é um espaço nosso, e a diferença de opiniões é riqueza.
Regina Casé, Bruna Lombardi, Astrid Fontenele, Rita Lee (vários votos), Alcione, Zezé Motta, Fernanda Montenegro, Claudia Raia, Vera Holtz, Vera Fischer, Leo Jaime, Ary Fontoura, foram citados mais de uma vez como hipotéticos participantes deste BBB 50+ que só existiu na imaginação de algumas aqui.
Teve quem se auto escalasse para a edição fantasia — e quem indicou amigas. Achei bem divertido.
Gostei também dos comentários contra toda a qualquer edição real ou fictícia do programa.
Foram pensamentos bem expressados e sem rodeios. Todos coerentes, representando a autenticidade do Viva, formado por cada uma de nós.
Amar ou odiar o BBB é confirmar que “ele” realmente mexe com todos — inclusive com quem não assiste, que é o meu caso.
Nessa semana, uma matéria do jornal O Estado de S. Paulo traduziu essa potência do BBB em $.
Para estar entre os patrocinadores mais destacados do programa, paga-se, em média, R$ 78 milhões. Para “estar" na prova do anjo, algo como R$ 59 milhões, marcas de alimentos e eletrodomésticos investem R$ 18 milhões.
Todas essas cotas estão preenchidas. E, segundo a matéria, há 30 empresas na fila de espera para pagar alto por seu lugar no BBB.
Mais: a cada paredão, o programa, é citado cerca de 3,5 bilhões de vezes nas redes sociais.
O BBB é muito visto, muito caro, muito importante. Muito bom? Não é a minha opinião. Mas respeito quem ama 💛.
Amando ou detestando é assim… e penso que poderia ser interessante ter representatividade 50+ ali.
Creio mesmo que nós poderíamos contribuir para melhorar a qualidade do programa. É sempre possível melhorar e transformar, tudo.
Para completar: diante desses números todos, fiquei pensando que o tal prêmio de R$, 1,5 milhão fica até pequeno, não fica?
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