O texto, “eu acredito no pink”, em tradução livre, é creditado à ela, Audrey Hepburn. Contudo, a Audrey Hepburn aos 50+ desse vídeo é um avatar, fruto da inteligência artificial que assusta, ajuda, atrapalha, salva, destrói e — como vemos aqui — emociona.
Assisti e ouvi esse vídeo mais de uma vez e acho que voltarei nele algumas outras vezes. A poesia otimista me faz um bem, mas um bem. É assim por aí também?