Ou coroa que sabe o que quer e vai atrás da realização no amor e na vida?
Já vai tempo que eu sou a coroa, mas para chegar aqui tive que quebrar a mão (ou seja doeu) toda uma idealização que me foi apresentada ( e eu aceitei) desde a minha infância.
Nem toda mulher 50+ viveu na pele a libertação sexual e comportamental dos anos 70 e 80. Eu assisti, cantei, vi nos filmes, li nos livros sobre essa GLORIOSA revolução. Mas em casa era bem diferente. Não havia espaço para essa conversa de forma transparente. E acho que não era a única.
Mas hoje é diferente. Será que para todas e todos? Eu vejo que INFELIZMENTE não. Por isso — e por saber que bola de cristal só existe em conto de fada — vou deixar bem claro: príncipe encantado e princesa encantada não existem, não coloquem sua felicidade em mãos alheias e ame o momento porque é o que fato é real.
Eu adorei esse meu papo com a Carla Lerner do @minhaidadenaomedefine. Já assistiu?
Sou seguidora do insta delas, Sylvia Loeb e Carla Leirner, e gosto muito dessa atual fase em que a Carla está se redescobrindo e experimentando após uma separação. Gosto porque tem a ver com coragem (que é agir com coração), com amor próprio e com o novo. E o mais legal é que ela divide a experiência e isso ajuda a alertar quem a assiste sobre algumas roubadas ou situações desafiadoras.
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Viva as coroas!