Eu te desejo nada menos que o combo: amizade, dança, maravilhamento e boas risadas ao som de música deliciosa. E escolhi essa cena clássica, do filme “Zorba, o Grego” para ilustrar tudo isso. Ilustra bem, não acha?
E antes que venham os comentários dizendo que o livro (“A vida e as proezas de Alexis Zorbás”, 1946) e o filme (1964) são machistas, misóginos, lembro que questionar e analisar é preciso e precioso. E que o meu recorte de hoje olha só para amizade e para dança de Zorba — porque sempre é possível criticar e também é possível enxergar o todo e fazer bonitos recortes.
O próprio personagem Zorba — o sábio inculto, o pobre que é rico, o fanfarrão que ama a vida e o presente — passa esse recado, o de que tudo pode ser mais leve, mais intenso, mais livre, mais feliz.
Minha dica é escute o recado de Zorba. E dance! Topa?