Uma boa notícia: a representatividade feminina nunca foi tão alta em cargos decisivos de empresas de capital aberto na Europa. De acordo com pesquisa da consultoria Heidrick & Struggles, 49% desses cargos são ocupados por mulheres, depois que um sistema de quotas foi criado com a intenção de diminuir a desigualdade de gêneros no mercado.
A Irlanda é o país que se destaca , com 60% de posições de destaque em mãos e mentes femininas. No Brasil, segundo pesquisa do Insper, de 2019, de 532 empresas apenas 13% têm mulheres CEOs. Contudo, diretoras de empresas representam 26% do mercado, e esse número ja foi bem menor: 14%.
Ao ler as matérias, algumas mulheres brasileiras me vieram à cabeça como importantes signos da possibilidade da prosperidade feminina cada vez maior no mercado empresarial. E todas são da nossa geração: Luiza Helena Trajano (@luizahelenatrajano), presidente do Magazine Luiza, Maria Claudia Villaboim pontes (@villaboimpontes), CEO da Weleda no Brasil, Cristina Palmaka (@cristina.palmaka), presidente da SAP para América Latina e Caribe, Chieko Aoki (@chiekoaoki), presidente da Blue Tree Hotels, Rachel O. Maia (@rachelomaia), consultora, e ex-CEO da Lacoste no Brasil, Paula Cardoso (@pmcardoso64), presidente da Rede, do Itaú Unibanco.
Além do gênero, da inteligência, da coragem, do sucesso profissional e da faixa etária, elas têm em comum uma gestão que incentiva a diversidade, oportunidades iguais, qualidade de vida e saúde laboral — e histórias de superação contra preconceitos diversos no ambiente de trabalho.
Eu torço para que cada vez mais mulheres tenham oportunidades de trilhar seus caminhos profissionais com muita prosperidade e zero preconceito. O caminho é longo mas há progresso.
A representatividade é inspiradora e (com dedicação) transformadora. Por isso estou coroando essas mulheres.
Eu deixo o meu VIVA para elas, para igualdade e diversidade. E você?