Este é o meu afilhado e único sobrinho. Passamos parte das férias juntos, em Maresias. No condomínio, ele rapidamente ganhou o apelido de “Mini Rodrigo Hilbert” rsrsrs. Pedro tem 5 anos e além de lindo demais é muito esperto e querido. Adoro assistir desenhos com ele, que faz comentários espontâneos incríveis sobre os personagens e situações. Nesses momentos, Pedro colocava o seu boneco do “homem morcego” por perto para garantir a nossa segurança. Mas quando a priminha dele chegou (27 aninhos rsrsrs) perdi o posto de boa companhia que, depois de dias, estava começando a se estabelecer (rs)
Na verdade, a chegada dela me fez lembrar do papel que a minha irmã teve na vida dos meus filhos, que foi muito bacana e sou grata. Ela é alguns anos mais jovem que eu e foi bem presente na vida dos meninos quando crianças e pré-adolescentes. Ela me salvou muitas vezes. Quando eu viajava com o meu marido, era ela (ou minha mãe) quem vinha para São Paulo cuidar das crianças. Ela também viajou conosco diversas vezes e, além de me ajudar muito, brincava bastante e eles adoravam. Era muito mais do que a Dinda que tenho conseguido ser para o Pedro. Preciso me esforçar mais.
Meus filhos amavam brincar de Lego e tiveram a fase dos carrinhos e dos dinossauros. O Pedro também ama carrinhos e está entrando na fase dos dinos e legos agora. É muito bacana reviver essas boas lembranças com ele e ver como ele, outra geração, outros tempos, interaje com tudo.
Pedro, assim como os meus meninos na infância, ama brincar de cabaninha. Na era digital em que vivemos, onde tudo se registra, pediu até para eu fotografar uma “cabana obra prima”que ele fez. Entrava na cabana, deixava metade das pernas para for a e achava que ninguém estava o vendo, afinal, ele não via ninguém. Essa pureza infantil é um bálsamo, é muito bonita. Entendo bem as minhas amigas avós. Assim como é muito gostoso estar com o Pedro, deve mesmo ser uma delícia ter os filhos dos filhos por perto.