Explico: sendo o presente o único momento em que podemos agir e transformar, esse é, portanto o auge. O futuro é um plano. O passado parte da história.
No passado os padrões foram criados. “Mulher tem que isso e aquilo”. E no passado os padrões começaram a ser questionados e derretidos. Eu entendo assim. E você?
E entendo que no presente é preciso ficar atenta para não ser abduzida pelo absurdo dos padrões. E também para não cair na ilusão de que seguir regras é o caminho certo porque não é. Pode ser aparentemente o meio mais fácil (eu me enquadro, logo sou aceita), contudo é definitivamente o mais torturante e menos livre. Faz sentido para você? Me conta?
Eu te conto que faço coro ao que diz a atriz Michelle Yeoh: não podemos deixar que nos definam.
Só assim o presente, o auge, e o futuro, serão livres, ricos em autenticidade e liberdade.
Cada vez mais eu me atento para os novos estereótipos que tentam criam para a nova velhice. E penso que é a hora de usar o nosso auge para nos tirar das caixas? Topa?