Aqui foi um turbilhão. Um aperto no coração. Escrevi sobre isso na @voguebrasil, relacionando ao abandono de idosos no Brasil. Confira nos cards.
Não há jeito certo de morrer, mas há jeitos melhores — sem sofrimento e cercado de afeto. Como alguém com Alzheimer avançado ficou sozinho por dias? Cadê a família?
Minha intenção não é esclarecer esse caso específico, mas alertar: isso acontece perto de nós. O abandono do idoso é real. Trago dados nos cards e na minha coluna na Vogue. Link aqui.
Envelhecemos em uma sociedade etarista. Precisamos de políticas públicas e cuidado em casa. Hoje não tem VIVA