Viveu 79 anos — a maior parte deles de uma maneira única. Aqui está com o terceiro de seus 7 maridos, na piscina da casa deles, na França, em Cap Ferrat.
Nos anos 50, 60 e 70 Elizabeth Taylor se fez a estrela atemporal que ainda é — divas são eternas. Ganhou dois Oscar de melhor atriz — "Disque Butterfield 8", em 1961, e "Quem Tem Medo de Virginia Woolf?", em 1967 — e ganhou principalmente fama mundial.
Nos anos 80 entrou para o ativismo social, era defensora dos direitos humanos, participou de campanhas contra a homofobia e para arrecadar fundos para as pesquisas e tratamento da AIDS.
Em seu livro, "My Love Affair with Jewellery” (“Meu caso de amor com a joias”, em tradução livre), a atriz descreveu o momento em que ganhou o conjunto Cartier, com brincos, pulseira e colar de rubis e diamantes do marido. Foi um presente surpresa, sem data comemorativa, ou algo assim. Pois é, Miss Taylor viveu de uma maneira única…
“Eu estava na piscina e Mike veio (…). Ele estava segurando uma caixa de couro vermelha, e dentro havia um colar que brilhava na luz quente. Era como o sol (…). Primeiro, Mike colocou em volta do meu pescoço e sorriu. Então, ele colocou os brincos em mim e depois a pulseira. Como não havia espelho ao redor, usei o reflexo da água da piscina para me ver com meu novo presente”.
Quando ela faleceu, em 2011, as jóias da atriz foram leiloadas. O conjunto foi para a Christie’s. A Cartier Collection comprou o colar por US$ 3.778.500, e os brincos e a pulseira foram vendidos a um comprador particular por US$ 782.500 e US$ 842.500. Sim, fortunas. Não sei se pelo valor das peças, ou se por terem pertencido à diva. Afinal, nada valia mais do que o brilho dela, não é?