Sexta-feira de Sol (ao menos em São Paulo) e uma mulher solar: Hebe. Acho que deu match. Eu sou fã e estou na contagem regressiva para a estreia deste filme. Anote a data: 26 de setembro. Divido com você parte do trailer que despertou uma boa ansiedade aqui, aquela que sentimos pré festão, sabe?
Uma vez ouvi que o termo musa só deveria ser relacionado à mulheres que são atemporais, porque musas são assim e não temporarias e não só bonitas por fora. Por isso aplico MUSA para HEBE com confiança total.
O longa é da @wbpictures_br, e segundo a sinopse apresenta “Hebe aparece exuberante: é a imagem perfeita do poder e do sucesso. Ao completar 40 anos de profissão, perto (...) aos 60 anos de vida, está madura e já não aceita ser apenas um produto (...) já não suporta ser uma mulher submissa ao marido, ao salário, ao governo e aos costumes vigentes. Ela quer o direito de ser ela mesma (...) e única autora de sua própria história. Entre o brilho da vida pública e a escuridão da dor privada, Hebe enfrenta o preconceito, o machismo, o marido ciumento, os chefes poderosos (...) para se tornar a mais autêntica e mais querida celebridade (...) personagem extraordinária, com dramas comuns a qualquer um de seus milhões de fãs.”
Arrepiou aqui. E aí? A história se passa nos anos 80. O mood, a atmosfera, as conquistas e os embates parecem bem atuais. Estou com um palpite que a Andrea Beltrão está perfeita no papel. Faltam 27 dias. A minha contagem regressiva já começou! Vem comigo?