ClubHouse? Eu te conto…
O que é?
Uma rede social de VOZ. Não há como postar imagem, nem mensagens de texto… apenas conversar.
Por que é interessante?
Eu gostei das salas que são canais de conferências de voz. Essas salas são temáticas, há muitas 50+, e são montadas por “speakers”, palestrantes, moderadores, convidados e por ouvintes, que podem ou não interagir com os palestrantes. Uma vez dentro, você tem acesso às agendas das salas (veja a incrível diversidade na imagem 3) de quem você segue e também pode ser convidado a participar. É interessante ouvir pessoas interessantes. É divertido ouvir pessoas divertidas (uma das salas discutia com bom humor os melhores métodos para se livrar dos pernilongos). Por ser uma mídia social de voz, convida ao exercício da escuta. Por não ter imagens, teoricamente valoriza o conteúdo do dito, e evita o tal julgamento pelas aparências.
E por que só voz?
Os podcasts (que me lembram os programas de rádio) são sucesso. Penso que pode ser uma consequência, um desdobramento do formato. Palestras virtuais também têm espaço crescente, principalmente na pandemia.
Ah, esse é o motivo do sucesso da ClubHouse?
Não sei responder. Ainda na fase de testes (que segue) foi divulgada por poderosos como Elon Musk e Mark Zuckeberg. Aqui Luciano Huck está entre os fãs.
Mas precisa de mais uma rede social?
Não sei responder. Você sabe? (risos). Fato é que foi um boom e olha que há outras redes com as mesmas ferramentas, mas com menos sucesso. Veja na imagem 2 o gráfico que peguei do post do André Carvalhal, que também publiquei no meu stories.
Pontos baixos?
Até o momento só funciona em telefones da Apple. Para participar você deve ser convidado por alguém. Cada “participante”, por algum critério que desconheço, vai adquirindo o direito de convidar pessoas. E tudo no ClubHouse é ao vivo. Nada fica gravado. Ou está na hora online, ou perde e pronto.
E agora me conta você: está afim de estar nessa? Por que?
Ah! No ClubHouse estou como Adri Coelho Silva, @vivaacoroa. Te vejo lá! 💋