Em 20.02, @cindycrawford faz 53 anos. Desde meados dos anos 80 é a tradução do poder da sensualidade feminina espontânea, principalmente para mulheres de 40+. Na “porta” dos 50 lançou o livro “Becoming”, com sua trajetória até o contemporâneo, quando teve que lidar com a pressão da cultura obsessiva pela eterna juventude.
Se não é fácil para quem NÃO vive da imagem, imagina para quem é a imagem icônica da mulher bonita, assumidamente sexy e segura, que transformou o seu mercado de trabalho e ganhou mais do que independência $… conquistou poder.
Entre reflexões, ela destaca a máxima “don’t believe the hype” (não acredite no sucesso). Conta sobre a reação de sua mãe diante sua 1ª capa da Vogue. “Ela disse: Lindo, mas você percebeu que comprou mais de uma revista? Para quê tudo isso, filha?”. Nada como a experiência… Em outra, afirmou. “A aparência nada tem a ver com o número que simboliza o quanto você viveu, é sobre como você viveu e vive, como se cuida”.
Quem não lembra dela no clipe de “Freedom”, de George Michael? Desde então, Cindy passou por muitas transformações. Criou 2 filhos, uma delas, uma it model, e se reinventou, lançou uma linha de decoração.
A reinvenção, eu acredito, é essencial para a evolução, liberdade e realização da mulher. Sempre falo sobre assumir novos papéis. Os anos passam, nós mudamos, o nosso meio muda e as possibilidades de crescimento se multiplicam. Parece que minguam, mas é o contrário. Reflita... É papel de cada uma reconhecer oportunidades e agir.
Para concluir essa ode à Cindy, mulher linda, (Gisele dos anos 80/90), cito novamente o hit 90 “Freedom”. _ “To win the race? A prettier face! /Brand new clothes and a big fat place / (...)
But today the way I play the game has got to change (oh, yeah) / Now I'm gonna get myself happy”. (Para vencer? Era um rosto mais bonito, novas roupas e uma casa maior/ Mas hoje o jeito de jogar mudou. Agora eu vou ser feliz comigo). Coloque no som, dance, transforme-se.