A maturidade traz essa esperteza, a de dar o real tamanho para cada questão, a esperteza de entender o que é seu e o que é do outro, de escolher as batalhas do dia e as batalhas da vida.
E isso , por vezes, é lido como doideira. Se assim é, eu me faço de doida mesmo!
Não dá para levar tudo tão a sério, nem atender as expectativas alheias todos os dias. E daí, para não enlouquecer com os “tem que”, as auto-cobranças ou com o olhar do outro... o melhor é se fazer de doida.
A sanidade mental agradece. Eu visto a “doida” sempre que isso me deixa mais confortável comigo. Ou quando preciso de um respiro, um sopro de leveza.
E como sei que não estou desrespeitando ninguém, desfilo por aí assim... e feliz. E você?
Via @pedrovinicio80, um garoto pernambucano talentoso, de 12 anos.
Imagina ele com 50+?
Adorei conhecer seu blog, tem muito artigos bem interessantes. resultado