Eu a conheci por meio de uma matéria no @estadao, minha leitura no café da manhã desde que cheguei a São Paulo, e a história dela, @monicabousquet, me encantou, porque ela se abriu para mudar de ideia, para experimentar, para quebrar um próprio preconceito. E eu entendo esse comportamento como uma mola propulsora para a constante evolução pessoal. Além disso, a grande virada foi…adivinha…pelos 50 anos. Que virada?
Essa virada aqui, que ela contou para o Estado :
“Eu era totalmente sedentária, não fazia nenhuma atividade física, e lá pelos 50 anos comecei a sentir dor no joelho. Procurei um ortopedista e ele me deu diagnóstico de condromalácia (desgaste da cartilagem do osso da patela, localizado na frente do joelho). Fui para a fisioterapia, mas meu ortopedista sempre falou que eu precisava de atividade física. Na época isso não tinha nada a ver comigo. Relutei muito. Aí, vi que estava perdendo osso, começando a osteoporose, me assustei bastante. Quando recebi o diagnóstico de condromalácia no outro joelho, resolvi começar a fazer musculação.”
“Tinha preconceito em relação a academia, achava que era lugar de gente desocupada, não me via lá dentro, achava que não era para mim. (…) Mas comecei a academia e comecei a entender como aquilo era importante para mim”
A gente cria um monte de barreiras mentais. E é importante saber que podemos desconstrui-las também. Obviamente esse é um post sobre bem-estar físico, mas também sobre a saúde comportamental.
Histórias costumam ter mais que uma versão — e olhar para todas é uma delícia. Concorda?
Viva Monica!