Eu quero nos dois. E você? Eu fiquei feliz em ver essa cena, real e espontânea, captada em Cozze, na Itália por @gianvitofanelli.
Esse quarteto me levou para bons lugares da memória.
Durante minha infância brinquei no pé da mesa em que meus avós, pais, tios e os amigos jogavam cartas. ♥️ Na adolescência observava as jogadas. E em torno dessa idade eu também já jogava. Mas me divertia muito mais com as “intrigas”, que começavam já no embaralhar das cartas.
Era cada indireta divertida (kkk), especialmente quando o jogo era canastra (buraco) em duplas.
As desavenças — que eram, na verdade, provocações bem-humoradas — ficavam na mesa. Terminava o jogo, terminava a briga. É bem verdade que os perdedores passavam a semana ouvindo afirmações do tipo “para fazer dupla comigo basta saber segurar as cartas”, principalmente quando o parceiro era um amigo que pouco frequentava os momentos de jogatina.
E a sorte nos dois, no jogo e no amor, bem aí já é coisa de Hollywood. Havia amor claro, e há até hoje, mas nunca o tempo todo.