O enredo traz a transformação da jovem Elizabeth na estrela que ganhou 6 Grammy, lotou estádios em shows apoteóticos e esgotou ingressos em salas de cinema com o filme “O Guarda Costas”.
Há quem diga que o longa contava, em parte, sobre o amor da estrela por um de seus seguranças. Há controvérsias. E a certeza de que o filme, com Kevin Costner, foi um dos maiores sucessos dos anos 90.
A década noventista, aliás, foi de Whitney, que brilhou e se apresentou em meio mundo, incluindo Rio e São Paulo, em 1994.
Alguém aqui foi aos shows!? Conte nos comentários, vou amar saber!
Será que os shows brasileiros estarão no novo filme? A ver. O que se sabe (até agora) é que quem interpreta a estrela é a atriz inglesa Naomi Ackie. Estão iguaizinhas, como se vê no trailler, que parece apresentar uma história de momentos altos e vibrantes.
Quem é fã — e quem viu o documentário Whitney, de 2018 — sabe que os baixos também foram intensos na vida da dona de uma das vozes mais lindas do mundo.
A diva era dependente química, tinha um relacionamento estremecido com a família e com Bobby Brown, com quem foi casada e teve uma filha.
Teria 59 anos hoje. Morreu aos 48 anos, por afogamento acidental na banheira de um hotel famoso de Beverly Hills.Tinha drogas no sangue. Três anos depois, a filha dela faleceu da mesma maneira, na banheira de uma casa.
Mas acho que o final infeliz não estará em cena.
E gosto disso, do olhar para a parte feliz da história. Não é uma questão de positividade tóxica. Mesmo. É que somos muito mais. Todos temos sombra, mas também a luz.
Além disso, aos 50+, sabemos que a vida é feita desses opostos (felicidade e infelicidade, altos e baixos), assim como as melhores canções e a linha da vida no ecocardiograma saudável.
O filme estreia em dezembro. Mas como já tem panetone em alguns supermercados de São Paulo, penso que se não é cedo demais para iniciar a contagem regressiva para “I Wanna Dance With Somebody”.
Estou torcendo para que o amor de Whitney e da Robyn Crawford esteja na telona. E você?