Achei interessante ela dizer que o medo não se vai, só fica menos importante.
A vida sem medo é uma das mentiras contemporâneas.
Viver com coragem é preciso, mas a ausência total de medos é uma utopia.
Aliás, será que a coragem existiria sem o medo?
Ser otimista e alto astral não têm nada a ver com negar a parte da vida que existe, querendo ou não, e deve ter, eu acredito, uma funcionalidade, um sentido.
Zezé Motta (@zezemotta), a autora da fala do dia, é uma mulher e tanto. Uma coroa espertíssima. Tenho a maior alegria em ser colega dela na @voguebrasil, onde somos colunistas da editoria #VogueSuaIdade. Sempre que a ouço, fico energizada.
Hoje ela abre o evento Maturifest (@soumaturi), que olha para os direitos e abre caminhos para as futuras conquistas 50+.
Já falei sobre o festival aqui, temos cupom especial de 20% de desconto, e tenho a honra de estar em uma dos painéis do festival, o Saúde e Bem-Estar, que acontecerá amanhã (18/08), às 20 horas.
E sabe com quem estarei lá? Com a apresentadora Maria Cândida (@mariacandidatv) que faz um trabalho importante e abrangente sobre e para a mulher madura, com a musa fitness e empresária Solange Frazão (@solangefrazaooficial) e com Willians Fiori (@williansfiori) especialista em economia da longevidade, idealizador do Gerocast, podcast especial sobre longevidade, e do Gerocultura, iniciativa que reúne setores da sociedade para discutir envelhecimento populacional, economia da longevidade, age care e políticas públicas no cenário atual, nacional e global.
Imagina o meu medo? Sim, estou sentindo aquele medo bom, aquele medo que chamamos de frio na barriga, sabe?
E você, em que ocasiões se sente assim? Gosta da sensação? Eu amo. Vejo o frio na barriga como um misto do medo bom, com aquela excitação do novo, que deixa o medo ali, mas bem menos importante.
⠀
Em que momentos você se sente assim? Me conta?