Me conta? Eu sou 3, sou como Gloria — mas digo que tem dias difíceis por aqui — e está tudo bem. Falo mais sobre essas formas de amar das mulheres 50+ na nova coluna da Vogue, que você pode conferir aqui.
Sempre entendi que cada um ama de um jeito, sempre respeitei o amor que respeita todos os envolvidos. Acredito no “seu amor, suas regras”. Até que me vi inspirada a escrever sobre o assunto. Fui inspirada pelo texto de um senhor muitíssimo vivido que escreveu sobre reeducar homens para que aprendessem a amar mulheres mais vividas.
Eu fiquei intrigada com o texto desse senhor. Achei, digamos, interessante e usei essa sensação como a fagulha que precisava para tirar do plano da ideia essa vontade de celebrar as mulheres mais vividas, as coroas, e suas diferentes formas de amar e de serem bem amadas.
Eu acho interessante essas diferentes formas de amor praticadas por coroas (viúvas, divorciadas, solteiras, casadas) que entendem que todo amor nasce do amor próprio. É um movimento bonito e natural, em que a única validação necessária é a do parceiro, parceira, do amado, da amada. E de ninguém mais.
São relações verdadeiras, autênticas, em que a idade não limita, mas liberta. São amores respeitosos em que ninguém se reeducou para amar alguém… somente amou e ama e vive.
Simples, livre e bonito assim. Toda forma de amor (sem migalhas) vale a pena, não é?
Viva, coroa! E deixe-se amar porque você é mais vivida e muito, muito amável ❤️