E a bruxona 50+ aqui está querendo mesmo é colágeno . E por aí?
Bruxas, vale lembrar, foram estereotipadas com signos relacionados ao que era considerado feio, como a velhice, o nariz adunco com a verruga, os cabelos brancos arrepiados e as rugas.
Mas de fato eram mulheres independentes, na maioria das vezes camponesas, que praticavam tradições ancestrais que tinham a intuição e a natureza como ingredientes principais. Muitas eram parteiras.
Foram mortas, torturadas, caçadas pela igreja, principalmente. A última execução aconteceu na Suíça, em 1782, segundo matéria da Super Interessante.
E, daí, de uns anos para cá, junto com a boa popularização do “Sagrado Feminino”, as bruxas foram (re)conhecidas como mulheres ancestrais, de imensa sabedoria e valor.
Algumas práticas foram resgatadas no contemporâneo. E a turma de mulheres entre 20 e 50 anos usa “bruxona” como adjetivo qualitativo, como honraria.
Você pode não acreditar nelas. Mas elas existem e são poderosíssimas!
Feliz dia das bruxas!