Aqui sim, e essa sensação é resultado não só do pós feriado, como do hábito de comparar tudo — até os dias da semana.
Não estou aqui dizendo que você faz isso, ou que “a gente” faz. Apenas trago o assunto para o post.
A comparação é o tema desse vídeo do @reflexoes.transcendentais, que se chama “O pecado envergonhado: a inveja”. É um trecho do programa “Café Filosófico”, da série “7 prazeres capitais – pecados e virtudes hoje”.
No programa, o historiador Leandro Karnal (@leandro_karnal) nos mostra como a inveja pode ser a porta de entrada para um corajoso mergulho em nós mesmos, para conhecermos quem somos e o que buscamos.
Olhar o outro para “se ver” é das maiores ciladas do contemporâneo. E a comparação é um hábito muitas vezes nocivo. E eu escrevi muitas vezes, e não sempre.
Pois há a possibilidade de comparar para evoluir, de ter uma referência para seguir. E também a proposta de Karnal: olhar para fora como quem olha para dentro.
Quero saber de você: me conta?