Muito se fala sobre o poder do autoconhecimento. E há muita confusão sobre o assunto. Olhar para dentro é preciso. Sair para fora, idem. Autoconhecimento não é egoísmo e nem pode virar uma egotrip.
O mergulho para dentro é válido para fortalecer valores, limpar ou abraçar algumas sombras e ir para o mundo com mais gentileza e solidariedade.
Ao passo que você reconhece suas fraquezas, a empatia entra na rotina de uma forma espontânea. A troca com o mundo ganha novas cores. E você vai usando elas para colorir também o seu mundo interior.
Há anos eu acompanho Deepak Chopra e estudo seus conhecimentos sobre o valor da conexão total com a nossa essência. E entendo que esse é o grande valor.
O “eu sou assim”, “esse é o meu jeito”, “sempre fui assim”, “eu faço e aconteço” , “tem que ser assim” é o contrário de tudo isso. É o mergulho para dentro do ego. E um apego ao status quo que muitas vezes não nos permite perceber que mudanças são necessárias para o crescimento, assim como entender o espaço do outro. Um lugar em que pode- se ficar bem sozinha.
É preciso cuidado para não cair na armadilha do eu e também da positividade a todo custo, a positividade tóxica ou o falso positivo. Mas isso é assunto para um outro post.
Esse é sobre amor próprio e pelo mundo. Autocuidado e cuidado com tudo. E é um post basicamente sobre amor, sempre.