Eu vi no Instagram da Dani Falcão (@danielafalcao1) que hoje seria aniversário de Rita Hayworth, diva máxima do cinema. Sim, Gilda. Filha e neta de dançarinos profissionais, Rita levou o conhecimento ancestral da família para Hollywood. Cantava divinamente também e sua biógrafa dizia que amava com inteireza.
Foram 5 casamentos que deram certo até o fim de cada um deles. Um deles era príncipe e ela dispensou os títulos da realeza. Rita disse, “A maioria dos homens se apaixona por Gilda, mas acorda comigo". Que tolos. E que esperta era a mulher por trás de Gilda (ou seria a frente?) de não aceitar ser amada pelo que não era, de não aceitar o amor por aquilo que esperavam dela...
Outro ponto interessante da biografia de Rita diz muito sobre os movimentos de hoje. Gilda era de origem hispânica. E Hollywood propôs que ela fizesses uma cirurgia estética para “aperfeiçoar” sua beleza. Ela topou e se modificou. Diminuiu a testa e aumentou seu espaço nas telas da era de ouro do cinema... e eu te pergunto: o que acha disso?
Rita faleceu aos 68 anos, na NY, onde nasceu. Sua filha Yasmin tornou-se filantropa, de causas ligadas ao Alzheimer, do qual Rita padecia desde 1960, diagnosticado somente em 1980.
Para além da diva, eu vejo aí a história de uma mulher que levou a paixão da família adiante (porque também era dela), de uma mulher que passou o valor da família para a filha. E quer saber? Gosto mais de Rita do que de Gilda. E você?