O tão necessário e abordado “autocuidado” feminino estava no discurso e prática da ativista (1934-1992).
O autocuidado propagado por Lorde era sobre escuta, acolhimento, criação de redes de apoio, estabelecimento de limites de respeito e segurança. Era focado na união, na desconstrução de papéis femininos submissos.
Uma jornada coletiva em que a força individual é fundamental. Logo, o autocuidado individual também.
“Cuidar de mim mesma não é autoindulgência, é uma autopreservação e isso é um ato político”.
Se há liberdade feminina, Audre Lorde, faz parte dessa conquista. E saiba: não foi fácil. Portanto, não abra mão jamais da sua liberdade.
Deixe aqui seu 👏🏼 para a autora americana, de origem caribenha, feminista, gay e negra — que agia para garantir a justiça coletiva — e apontava para o preconceito racial e social até dentro do movimento.