Como era vista uma mulher de 50 anos nos anos 80? Pense na sua mãe, nas novelas, na sua percepção aos 20. Pois é, em 30 anos aconteceu uma revolução. E acredito que a nossa geração foi a grande responsável pelo início da mudança. Fomos educadas para chegar aos 50 tricotando e aos 60 vivendo para os netos, mas as décadas se passaram e chegamos aos 50+ com melhores formações e carreiras, com mais liberdade e poder de escolha. Netos e tricôs agora são opções, não imposições.
Somos cada vez mais livres e, juntas, estamos construindo a nova “coroa”. Mônica Martelli destacou essa conquista no GNT Talks, do Festival Grls, e citou alguns exemplos de coisas que não “pegava bem” fazer e que hoje é mais do Ok:
- cabelo comprido depois dos 50
- biquíni depois dos 50
- cabelo branco
- amigos mais jovens
São muitos os preconceitos a se combater ainda, mas esses, eba, estão no passado.
Há o preconceito do outro e os nossos, internos, que são os que de fato nos impedem de ser a mulher de 50+ que quer ser mais livre e feliz.
Por isso, é importante trocarmos, nos abrirmos. É essencial falar e ouvir para que juntas possamos quebrar mais barreiras, oportunidades, liberdade!
Conta para mim: o que você achava que não faria aos 50 e que hoje faz com convicção?