Ufa: a rainha Elizabeth e os Sussex chegaram a um acordo.
Em um comunicado oficial, Elizabeth afirmou:
"Reconheço os desafios que eles enfrentaram como resultado de intenso escrutínio nos últimos dois anos e apoio o desejo de uma vida mais independente".
Ao mesmo tempo Buckingham divulgou uma declaração com os detalhes do arranjo:
- o casal tem que ressarcir o valor usado para a reforma da casa Frogmore Cottage.
- abrirão mão de seus títulos e privilégios de "HRH" (sua alteza real)... assim como Diana quando se divorciou de Charles.
- não receberão mais fundos públicos para nenhum de seus deveres - abrindo caminho para que eles busquem independência monetária da família real.
- poderão se ramificar por conta própria, com a ressalva de que eles terão apenas uma correlação tangencial com a própria rainha.
A declaração da rainha pareceu bem pessoal: "Harry, Meghan e Archie sempre serão membros muito amados da minha família. Quero agradecer a eles por todo o seu trabalho dedicado em todo o país, na Commonwealth. Além disso, estou especialmente orgulhosa de como Meghan se tornou tão rapidamente uma família".
O duque e a duquesa de Sussex declararam ”Somos gratos a Sua Majestade e à Família Real por seu apoio contínuo.”
Acabei de assistir o décimo e último episódio da 3a temporada de The Crown (maravilhosa, por sinal) e repito que o imbróglio (título de um dos episódios da última temporada, aliás), é sem dúvida um episódio perfeito, em todo o seu esplendor.
Poucas horas atrás, em conversa de almoço, uma amiga falou: “É inacreditável que em pleno 2020 a gente esteja aqui falando da vida de reis, rainhas, príncipes. O que eles devem fazer e não fazer...”
Concordo em termos... porque estou aqui escrevendo sobre o assunto, que adoro. Como já disse: falar da família real inglesa é passatempo mundial. Eu acho que existe um carinho coletivo por essa turma, e também uma curiosidade, que vai e vem na fronteira entre realidade e fantasia... justamente por ser surreal pensar em monarquia em 2020... O que você acha?