Você a conhece? Eu amei essa postagem da @anasalgado_bemestar e fui atrás dela para saber mais.
Em um papo, Ana me disse: “Jamais me senti ofendida ou chateada com os comentários e perguntas, sempre me senti surpresa por ninguém nunca ter feito as mesmas perguntas para o meu marido, tão grisalho como eu, sabe?”
Sei, Ana. Eu sei, respondi. E pensei: esse tipo de situação pesa na minha decisão de seguir tingindo os cabelos, uma vez que o Marcelo é grisalho desde os quarenta anos e nunca ouvi ninguém fazendo qualquer comentário a respeito.
“Cada um faz o que bem quiser com os cabelos. Você diz muito isso, Adri, fala sobre a liberdade de sermos quem somos. Há mais homens grisalhos do que mulheres grisalhas, talvez o tempo mostre que não é uma questão de gênero. Essa é a minha torcida”, disse Ana.
É a minha torcida também. É a sua, leitora, me conta?
🤍
Abaixo o texto do post de Ana:
Posted @withregram • @anasalgado_bemestar
Por que será que só perguntam/falam para mim? O que você acha?
Eu acho super OK responder essas perguntas.
Acho interessante quando falam sobre “assumir” (verbo que é sinônimo de “apropriar-se”, de exibir) e acho mais interessante ainda quando falam de coragem, que é, agir com o coração…
🤍
EU DEIXO O MEU VIVA. E Você?