Linda, Cindy, Christy, Naomi, 4 das supermodels, juntas de novo, na capa e recheio da edição de setembro “das Vogues” britânica e americana.
Uau! ♥️
Mais: em fotos do brasileiro Rafael Pavarotti. Eu sou fã de revistas, portanto, já quero garantir a minha!
O vídeo acima foi feito especialmente para o lançamento das capas. E tem mais por vir — e trarei aqui para você ver.
A reunião das belas se deu para divulgar a série The Super Models, que estreia em setembro na Apple TV, e remonta a trajetória delas, mulheres que mudaram a história da moda, ganharam fortunas, respeito e admiração.
Seguem transformando o mercado aliás, em passarelas e campanhas com mais de 50 anos, algo inédito até então.
Essa geração, afinal, é assim, né? As 50+ são mesmo disruptivas, na passarela e na vida… e, sim, estou falando de você 😉
Voltando à elas, quero frisar, que as supermodels marcaram história, não só pela beleza, mas pela imponência e independência que inspiravam.
Para usar um termo “da época”, elas tinham “um perfume” de poder.
Obviamente não estavam sozinhas. Tinha ainda Helena Christensen (será que estará no documentário?), Tatjana Patitz (que faleceu em 2023)… os super fotógrafos da época, o poder das revistas, maquiadores e etilistas e um glamour que fascinava até quem era popstar da música e do cinema.
O termo empoderamento não existia, mas elas já eram empoderadas. Eu, um pouco mais velha que elas, sempre as vi como mulheres potentes, bem sucedidas, tão celebridades quanto Gisele é hoje.
Fato é: abriram portas, revolucionaram e seguem transformando. Eu deixo o meu viva para elas. E você?