“Eu não gosto de me machucar, mas eu gosto de uma briga”, Carmen Herrera
Carmen Herrera, 90 e tantos, é artista plástica de origem cubana e vive desde os anos 50 nos Estados Unidos. Pintora, ela tem uma obra abstrata e minimalista. Ganhou notoriedade aos 90 anos. E muito relevante: nunca desistiu!
Recentemente assisti um documentário sobre ela e o trabalho dela no Netflix. Entitulado “The 100 years show”. Bem curtinho: 29 minutos. Eu, na minha ignorância, que se revela diariamente, (rsrsrs) não a conhecia até então. E agora, estou naquela empolgação de quem descobre uma mulher apaixonante, uma artista maravilhosa.
Não vou contar mais porque vale muito a pena assistir ao documentário. Simplesmente porque é estimulante ter contato com o repertório de mulheres que personificam as máximas:
- nunca é tarde demais
- nunca é tarde para começar
- não desista dos seus sonhos
- acredite no seu potencial
- dê o seu melhor
Vejo isso em Carmen, Jane Fonda, em amigas, parentes e mais. Principalmente depois que passei a exercitar esse olhar, a me interessar por esse lado feminino de coroas inspiradoras.