Exagero estético X vazio interior? Tem coluna nova do Viva a Coroa na @voguebrasil sobre o assunto, abordando tanto as 50+ quanto a geração Z/Millenium. Link na bio para a coluna completa.
O tema surgiu quando lembrei da cena acima, de um episódio da quinta temporada de Grace & Frankie, que mostra como seria a vida das protagonistas caso elas não tivessem se unido.
Grace, interpretada por Jane Fonda, estaria com retoques estéticos exagerados. Seria menos segura e menos independente.
Não é curiosa essa relação entre o menos (do ser) e o mais (do parecer)? Lembrei que nós, 50+, desbravamos o mercado da intervenção estética... e de um vídeo (o segundo da galeria acima) que mostra como a geração mais nova lida com a aparência em tempos de aplicativos como o Facetune.
Dizem que muitas garotas chegam aos dermatologistas, plásticos e até aos dentistas com suas imagens retocadas no aplicativo e pedem para “ficar igualzinhas”.
Nada contra intervenções estéticas, que fique claro. Contudo, nesse exercício de entender, aceitar, abraçar e aproveitar o envelhecimento, tenho pegado cada vez mais leve nos procedimentos estéticos e cada vez mais firme no que não se vê: o meu lado interno.
Aos 54 anos me sinto mais segura e mais livre. E quero saber de você!
O que acha do exagero estético X vazio interior? Acha que as garotas da geração Facetune são herdeiras das paranóias da nossa geração com os padrões de beleza? Como você lida com a sua aparência?